14 março 2022 Rotina com home office e coworking ajuda empresas a manter produtividade
É muito difícil encontrar uma empresa que não tenha sido obrigada a rever e mudar sua rotina de trabalho por causa da pandemia do coronavírus. Mas para muitas, a situação emergencial se tornou uma oportunidade de adotar um modelo mais flexível (remoto) e sustentável (custos menores de manutenção), sem perda de produtividade.
A m.urb, empresa especialista em estudos e projetos de Planejamento Urbano e Mobilidade Urbana, é uma das que seguiu esse caminho e optou pela rotina que une home office e coworking.
“Já no início da pandemia notamos o quão mais produtivo era o trabalho remoto”, diz Taiman Moerano Gois, diretor da empresa. Mas para reforçar a questão dos alinhamentos e definições de projetos, a m.urb mantém os funcionários em home office, porém adotou o coworking para suas reuniões de equipe. A empresa é cliente da HZ e usa nossos espaços para as reuniões presenciais da equipe.
A decisão pelo home office e pelo coworking
Gois conta que a transição para o modelo remoto trouxe a necessidade de uma maior definição de tarefas e responsabilidades de cada membro da equipe, formada por profissionais de diversas áreas, com conhecimentos especializados e, ao mesmo tempo, com habilidade de autonomia e autogestão. “(Ainda assim) tivemos que ser muito criativos e usar das ferramentas possíveis para que isso ocorresse da maneira mais dinâmica e eficiente possível (no trabalho remoto)”.
Quando o trabalho presencial pôde voltar a ser realizado, a decisão da empresa foi manter o dia a dia à distância, mas com encontros da equipe nas salas de reuniões da HZ coworking – o que representou também uma economia no caixa da empresa. “As reuniões presenciais ainda se mostram mais vantajosas e com menos barreiras em certas etapas na discussão de um projeto quando comparadas ao trabalho remoto”.
O movimento da m.urb também levou em conta outro fator para contratar o coworking para reunir seu time. “Entendemos que a troca de contato de forma presencial ainda é a melhor maneira de aferir o engajamento da equipe”, diz.
E para coroar as decisões da empresa sobre sua rotina de trabalho, o impacto na produtividade não poderia ter sido melhor. “Com o retorno das reuniões presenciais, pudemos perceber que esse ganho de produtividade nesse modelo de trabalho veio pra ficar”, atesta Gois.
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