futuro da rotina de trabalho

Futuro da rotina de trabalho: remoto permanente ou retomada do modelo presencial?

O prolongamento da pandemia, com número de casos e mortes ainda em alta no Brasil, cria um cenário de incertezas para a maioria das empresas quanto ao futuro da rotina de trabalho.

Desde os primeiros registros de casos e de mortes por Covid-19, em março de 2020, muitas empresas adotaram o trabalho remoto, com as equipes trabalhando em casa, em coworking ou em que esquema de rodízio, como forma de proteger seus profissionais e contribuir para frear a curva de contágio.

Na maioria das vezes, as mudanças na rotina foram tomadas com a expectativa de uma retomada do trabalho presencial. Mas houve quem optou por tornar o trabalho remoto permanente ou híbrido, com equipe fora do escritório, trabalhando em qualquer lugar, sem prejuízos à dinâmica do negócio nem à produtividade.

“O home office e/ou trabalho híbrido tornaram-se uma rotina para muita gente e tudo indica que esse modelo pode permanecer após esse período de isolamento social, pelo menos, para diversas empresas”, escreve Silvia Machado, mentora financeira, cofundadora da consultoria Squad , em artigo no jornal Estado de Minas, intitulado “O trabalho remoto vai vingar?” e que aborda o futuro da rotina de trabalho.

Sílvia cita como indicadores os dados do relatório “Demanda por talentos no cenário atual”, da consultoria de Recursos Humanos Robert Half. “O relatório aponta que 95% dos executivos enxergam o trabalho híbrido como permanente e 39% dos entrevistados até planejam exercer suas funções de outras cidades para as empresas”.

O futuro da rotina de trabalho inclui desafio e redução de custos

Em seu artigo, Sílvia Machado destaca o desafio que as mudanças na rotina de trabalho e a decisão sobre presencial e permanente trazem especialmente para as Pequenas e Médias Empresas. “Isso porque, em muitos casos, pode afetar aquelas tradicionais atividades diárias de escritório, além de envolver o conceito cultural dessas corporações”, diz a mentora.

Mas as PMEs também têm obtido benefícios com a mudança na rotina de trabalho. “Despesas como aluguel, condomínio, vagas de garagem, serviços terceirizados, entre outros, puderam ser evitados”, escreve Sílvia no artigo. Ela conta ainda que muitos dos seus clientes conseguem reduzir seus custos fixos mensais de 10% a 60% tendo a adoção do trabalho remoto como uma das medidas tomadas no enfrentamento da pandemia.

Além do ganho financeiro, as PMEs que foram para o modelo remoto também viram um aumento de produtividade de 30% em relação ao trabalho presencial, como aponta Sílvia Machado no Estado de Minas. “O motivo? Conforme levantamento sobre clima organizacional e engajamento, realizado no final de 2020 pela Pulses, 78% dos brasileiros se sentem mais produtivos trabalhando remotamente”.

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Historicamente, a HZ acompanha e produz posts sobre tendências referentes ao trabalho remoto, com especial atenção para o uso do coworking e outros espaços compartilhados como meio de redução de custos e aumento de competitividade. Com a pandemia e seus reflexos na economia, o blog reforçou o monitoramento sobre temas relacionados à rotina de trabalho e os reuniu em uma única página.

Para conferir, acesse: Tendências e mudanças na rotina de trabalho causadas pela pandemia

 



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