trabalho remoto e trabalho híbrido

Pesquisas apontam tendências para o futuro do trabalho remoto e trabalho híbrido

Consultorias do Brasil e de outras partes do mundo tem produzido pesquisas para entender os reflexos das mudanças na rotina de trabalho provocadas pela pandemia do coronavírus. A maioria busca indicadores para apontar tendências sobre o trabalho remoto e trabalho híbrido.

trabalho remoto e trabalho híbrido

Reunimos a seguir as principais informações de pesquisas realizadas nos últimos meses e que mostram um mapa do trabalho remoto no Brasil, além da confirmação de que as mudanças vieram para ficar. Confira.

Mapa do trabalho remoto

Uma grande diversidade na intensidade do trabalho remoto entre as unidades da federação. Essa foi a conclusão do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) sobre o trabalho à distância durante a pandemia, com base nas médias para 2020 obtidas a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Covid-19, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Isso significa que não há uma adesão uniforme pelo modelo de trabalho remoto, incluindo o híbrido, quando também há uma rotina presencial. Por exemplo, no Distrito Federal, 23,6% das pessoas ocupadas exerceram seu trabalho de forma remota em 2020, enquanto que no Pará o percentual foi de 3,5%, reflexo de diferenças estruturais nas economias e nos mercados de trabalho locais.

No total, dos 74 milhões de brasileiros contratados, 8,2 milhões (11%) trabalhou remotamente. A liderança entre os estados foi de São Paulo (2,9 milhões), seguido por Rio de Janeiro (1,1 milhão) e Minas Gerais (700 mil). Amapá (16 mil), Acre (14 mil) e Roraima (13 mil) ocuparam as últimas colocações.

Remoto veio para ficar

Levando em conta o avanço da vacinação contra a Covid-19, uma pesquisa global da auditoria e consultoria Grant Thornton, feito com cinco mil executivos de 32 países, identificou cenários possíveis para retomada das atividades em diferentes setores.

Entre os entrevistados vinculadas à empresas brasileiras, a pesquisa aponta que somente 7% pensam em abandonar o trabalho remoto após a pandemia. De acordo com a pesquisa, 32% dos executivos do Brasil pretendem tornar o trabalho remoto permanente para reduzir os espaços físicos das instalações das empresas.

Já 45% disseram que estão avaliando seriamente a possibilidade de manter o trabalho à distância, enquanto 15% não querem tornar o remoto permanente, mas também não descartam a decisão.

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