O futuro do trabalho no Brasil: pesquisa do Google mostra consolidação do modelo hibrido

Divulgada no final de outubro, a nova edição da pesquisa “O Futuro do Trabalho no Brasil”, uma iniciativa do Google, reuniu dados que ajudam a compreender a força do modelo de trabalho híbrido.

De acordo com o levantamento, a média de tempo de trabalho totalmente remoto entre os brasileiros na pandemia foi de 11 meses. Sem as restrições, o trabalho à distância se tornou atrativo entre os que buscam equilíbrio pessoal e profissional e acabou estimulando a adoção permanente do modelo híbrido, alternando períodos online e encontros presenciais.

Entre os entrevistados pela pesquisa do Google, realizada pela consultoria IDC, em 2022, 56% das pessoas estão trabalhando de forma híbrida, um aumento de 12% em relação a 2021.2 Desse total, 82% consideram o formato como definitivo.

A pesquisa apontou ainda que a avaliação do modelo híbrido é muito positiva entre os colaboradores. De acordo com os dados, 81% dos entrevistados dizem que o modelo “aumenta a capacidade de se adaptarem rapidamente às mudanças que acontecem todos os dias”. Enquanto isso, 75% afirmam que “ganharam bem-estar e saúde mental depois que começaram a trabalhar em casa e no escritório”, e 58% dizem que “se sentem muito produtivas no modelo híbrido”.

Diante desses benefícios, o modelo de trabalho tem sido decisivo na hora do colaborador escolher entre ficar ou trocar de empresa. Diz a pesquisa que  “o modelo de trabalho é um dos fatores mais importantes para 36% dos entrevistados, abaixo somente de remuneração e benefícios (38%), construção de um plano de carreira (49%) e manutenção da qualidade de vida (51%)”.

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Com informações da newsletter Think With Google



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